O dia amanheceu ensolarado, bonito, brilhante, numa bela sexta-feira de janeiro.
Cantarolando, desci as escadas .
O movimento na cozinha continuava ( será que dormiram?) a todo vapor, minha mãe, minhas tias, um monte delas, e algumas primas se acotovelava para preparar o buffet todo feito em casa.
Passei descansando e monstrando minha nova casa aos convidados que chegavam de todos os cantos .Tudo estava perfeito, os móveis, as cortinas, os tapetes, abajours, comprados na rua da Consolação em São Paulo. Eu não cansava de admirar minha casa de verdade.
Jamais tinha visto Osasco tão encantadora, parecia desabrochado naquele dia. Os vizinhos, amigos, hospedaram cordialmente meus familiares e realizaram uma distribuição prá lá de interessante, fulano pra cá, sicrano pra lá, época que podíamos contar com a generosidade das pessoas.
A noiva precisava se preparar, e isso era tarefa para as tias Lourdes e Nancy, e assim cheia de mimos fiquei a postos, plantada na sala até que minha mãe decidisse liberar a passagem.
A família lotou a igreja, e se não fosse a cancela fechada com um trem fazendo manobras ( o raio do trem ia e voltava tantas vezes quantas eu o blasfemava) teria entrado pontualmente às 18 horas.
Tudo correu maravilhosamente comum a todos os casamentos, corredor compriiiido, tapete vermelho, bancos e altar floridos, padre falando e rezendo o de sempre, somente a gravação em um disco de vinil foi o grande diferencial à época.
O casamento civil foi em minha casa depois do religioso, e aí ... São Pedro resolveu me batizar, choveu muiiiiito. Comemoramos também o aniversário da minha querida tia Lourdes.
A festa rolou legal .
Cantarolando, desci as escadas .
O movimento na cozinha continuava ( será que dormiram?) a todo vapor, minha mãe, minhas tias, um monte delas, e algumas primas se acotovelava para preparar o buffet todo feito em casa.
Passei descansando e monstrando minha nova casa aos convidados que chegavam de todos os cantos .Tudo estava perfeito, os móveis, as cortinas, os tapetes, abajours, comprados na rua da Consolação em São Paulo. Eu não cansava de admirar minha casa de verdade.
Jamais tinha visto Osasco tão encantadora, parecia desabrochado naquele dia. Os vizinhos, amigos, hospedaram cordialmente meus familiares e realizaram uma distribuição prá lá de interessante, fulano pra cá, sicrano pra lá, época que podíamos contar com a generosidade das pessoas.
A noiva precisava se preparar, e isso era tarefa para as tias Lourdes e Nancy, e assim cheia de mimos fiquei a postos, plantada na sala até que minha mãe decidisse liberar a passagem.
A família lotou a igreja, e se não fosse a cancela fechada com um trem fazendo manobras ( o raio do trem ia e voltava tantas vezes quantas eu o blasfemava) teria entrado pontualmente às 18 horas.
Tudo correu maravilhosamente comum a todos os casamentos, corredor compriiiido, tapete vermelho, bancos e altar floridos, padre falando e rezendo o de sempre, somente a gravação em um disco de vinil foi o grande diferencial à época.
O casamento civil foi em minha casa depois do religioso, e aí ... São Pedro resolveu me batizar, choveu muiiiiito. Comemoramos também o aniversário da minha querida tia Lourdes.
A festa rolou legal .
14 comentários:
Maria Helena,
Bonitas recordações. É sempre gostoso lembrar o passado com afetividade.
Beijo
Lord,
Eu gosto. Lembrar o passado para mim é sempre bom, até as lembranças não tão agradáveis assim,hoje tem um sabor diferente, de experiência de tolerância.
Eu e o meu marido somos completamente diferentes em tudo, mas uma coisa temos em comum 40 anos que não sabemos viver um sem o outro.
Bjs
1) coloca a fotoooooooo!!!!
2) coloca a fotoooooooooooooo!!!!
23) adorei o texto.
Vivinha,
A foto que voce pediu em não tenho no computador, vai esta mesmo.
Bjs
Mamãe
É uma delícia ser paparicada no dia do casamento, né? Queria ter um dia desses de novo, mas com o mesmo marido... aff... parece falta de imaginação, mas é que amo esse meu companheiro.
Maria Hehena...palavras sobram neste momento...so emoçao fluindo.
Parabens...
beijinhos carinhosos cheios de energia positiva d outro lado do oceano
Maria Helena
Que lindo! Até lembrei o dia do meu! Quisera escrever bem assim pra contar.
Nós também temos muitas diferenças e não sabemos viver um sem o outro.
Bjs.
Ah! Consegui te linkar, finalmente!
Nhóim! Que texto mais fofo!
Claudia,
Minha mãe foi muito paparicada pela familia dela e por conta disso nós, meus irmãos, eu e os nossos filhos também.
Gostei da sua visita.
Bjs
Adriana,
sempre lisonjeira, é muita emoção relembrar um dia importante assim.
Obrigado.
Bjs
Rosamaria,
Obrigado, mas eu também não sei escrever, apenas tento.
Foi um dia muito importante na minha vida.
Bjs
Carol,
Fofa é a vida, nós é que endurecemos ela.
Bjs
que lindo...adorei.;0)
Vivinha,
Até a sua bisa Lora compareceu, acho que fui a única neta, morando longe, a ter esse privilégio.
Bjs
Mamãe
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