sábado, 29 de setembro de 2007

Certificado















Obrigado Rosamaria por presentear-me desta forma, é uma honra para mim.
Vou tentar corresponder.

Este selo pode ser repassado para 5 ou mais blogs.

Minha indicação:

Vivinha - A casa da mãe Joana

Cleise - Kamicleta

Carol - Sanatorinho

Lord - Lord Broken Pottery

Adriana - Wonderfullife

terça-feira, 25 de setembro de 2007

O casamento do Ianinho















Queridos!!!!! Cheguei!!!!!!!

O Rio de Janeiro continuuuua lindo!!!! Búzios e Cabo Frio aaaaaquele abraço!!!!

Voltei revigorada depois de passar uma semana no Orla 500.

Fui ao Rio para uma missão muito especial O CASAMENTO DO IANINHO. Leandro, que jamais deixará de ser Ianinho para mim, casou.

Sorriso eterno nos lábios, lindo, vozeirão de gente grande, pluminhas de cabelos ao vento, bracinhos abertos, corria ao meu encontro, quando eu gritava _ Ianinho da Dinha suuua!!!! Ser sua madrinha de batismo foi uma dádiva , uma benção que Deus, e os pais, João Luiz meu irmão, e Sandra minha cunhada, me proporcionaram.

Carinhoso e carismático foi de uma importância inigualável para os meus pais, seus avós, que no meinho deles coçando a orelha de um e do outro, dormia tranquilamente. Eles o amavam demais, e foram presenteados com momentos inesquecíveis.

Hoje homem feito, responsável, integro, marido, traz ainda a carinha dócil, meiga e feliz da infância.

O casamento vai ser uma histórias diferente, peculiar, para os filhos e netos, por ter sido quase prejudicado por um blecaute na igreja. Resolvido o problema, tudo foi maravilhoso, nada ofuscou o brilho, a festa belíssima, e a alegria rolou solta.

Participei da cerimônia ao ser escolhida por ele, e apresentada pelo padre como uma pessoa especial em sua vida, para fazer a 1ª leitura. Quaaase que não sai, a emoção tomou conta, vendo alí à minha frente , casando... o meu Ianinho e Camila, pequenininha, a mulher que irá preencher o seu caminho.

Rogo a Deus para que a felicidade, paz, harmonia, sucesso, sejam uma constante em suas vidas.

Que ELE os abençõem.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

7 por acaso














O desafio foi lançado. Listar 7 acasos ao longo da vida.

OK, Ricardo Ramos - Lord Broken Pottery - vou tentar:

1- por acaso o meu nome é Maria Helena porque na época mamãe ouvia no rádio a novela "O direito de nascer".

2-por acaso visitando o cinema do palácio da Alvorada, logo após a renúncia do Jânio, ao sentar-me em uma das poltronas, a pessoa que nos acompanhou disse que aquela era a favorita dele. Falei então:
- Deve ter por perto uma geladeirinha, pensando nas biritas, claro.
Acertei, tinha uma, embutida na parede ao lado.

3-por acaso meu pai paulista, minha mãe carioca, entre os filhos, quatro paulistas e quatro cariocas, total cinco a cinco (sempre foi uma guerra e tanto).

4- por acaso tenho SETE irmãos, e eu única mulher.

5-por acaso blogueira por absoluta persistencia(oh! teclado, acentuuua!!!) da Vivinha

6- por acaso meus tres filhos nasceram sábado, e por acaso sábado sempre foi o meu dia predileto.

7-por acaso, em 1994, passei em um concurso em São Paulo, vaga disputadíssima, para Assistente Técnico de Direção, para uma Escola Técnica do Centro Paula Souza.
(A Vivinha diz , que não foi por acaso, foi competencia)

"Minha vida é um mar de rosas, com todos os espinhos afiados do seu sensível caule"

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Civismo















Lá... na minha infância e adolescência, lembro-me bem que as datas cívicas eram comemoradas à rigor, com desfiles, apresentações de alunos e professores, uma festa. Certa vez , a filha do professor de desenho e eu, fomos escolhidas para desfilar no carro alegórico (único) com o Brazão do Ginásio, uma honra. O peito inflava de tanta vaidade e amor pela pátria.

A fanfarra composta pelos belos garotões, aquele lá das balas chitas e meu irmão Antonio Carlos também, no seu repique, e toque do "piston", próprio, único, peculiar, enchia-nos de admiração.

Fazíamos parte de todos os eventos da cidade, meu irmão, minha prima Regina Célia, eu e a mesma galera de sempre.

O civismo, matéria de Educação Moral e Cívica, era exercido de várias formas. O respeito pelos símbolos, Bandeira e Hino beirava ao exagero, mas com esse espírito cívico cresci e até hoje as emoções tomam conta . Canto a introdução do Hino Nacional e orgulho-me disso.
Pequenino mas com um voseirão de tenor, seu Adamastor diretor do Grupo Escolar, nos deu exemplo, deixou sua marca com categoria e grandeza, desde a nossa infância.

O tempo correu.
Adulta, percebí os descasos, a fome, as crises, o golpe, os fardados, o desemprego, os cruzeiros , os cruzados, os reais, e uma sequencia (teclado tinhoso acentua quando quer) de fatos prejudiciais ao meu amôr pela pátria.

Houve momentos, em que tentada pelo desânimo, esse amor confesso foi abalado, mas não pretendo enveredar por esse caminho.

O país precisa de seriedade, credibilidade, lisura, transparência e governabilidade. Em nome desse civismo citado , apelo às forças quaisquer que sejam, que despertem esse amor que ja foi sentido um dia, que resgatem os valores cívicos e os façam crescerem no coração do povo brasileiro.

O meu interesse é tão somente registrar o "AMOR À PATRIA", fora de moda atualmente.